sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022


Hoje 19/05/2013, estive e a visitar um blog 
- A solidão faz parte do equilíbrio das pessoas. As pessoas precisam de um espaço próprio, de momentos só seus.
Vale a pena valorizar também os períodos em que as pessoas estão sós. A solidão acompanhada é das piores coisa que há.
HELENA SACADURA CABRAL

Já passou, já passou ...

Luta vencida

 04/02/2022

Luta vencida, já a algum tempo.

É,  o mundo ruiu para mim mais uma vez a algum tempo atrás, não pelo acontecimento em si, mas por poder conhecer a cobardia de perto.

É um atributo que os fracos se orgulham de transportar no seu ADN, tenho pena,  porque quando a vida nos leva para outros caminhos  temos que aceitar, mas quando se dialoga, haverá sempre um lado sofredor é certo, mas continua-se a respeitar  os seres em causa, mas enfim...  para muitos não é assim. é um facto. Mas com sou uma  "besta" e gosto de conviver com "bestas" é para mim difícil as pessoas não se assumirem, não dizerem o que pensam, esconder, mentir, agir de forma infantil, enfim serem cobardes. PACIÊNCIA É LÁ COM ELES.

Então e agora.

Então não é que  sou totalmente LIVRE, tenho dois NETÕE (quais forças da natureza),  tenho ainda outras pequenas coisas mas essenciais à nossa sobrevivência e conforto, e não é que a vida continua...

 Às mulheres de M força aí, isto é só uma passagem, olhamos para o lado e estamos na terceira idade, mas o mais importante é olharmos em frente  e vermos que afinal as ganhadoras somos nós.

UPS,   tenho que atender o telemóvel, são  os meus amores grandes e pequenos ehehehe.

Pode ser que daqui a algum tempo me apeteça  dizer mais qualquer coisita.  Disparates claro está.

Dislexia







quarta-feira, 31 de março de 2010

Funicular em Tomar… Não Obrigado. Mas…

Na minha modesta opinião, Tomar não necessita de nenhum funicular. A desculpa esfarrapada de que um meio de transporte caro na sua concepção e construção, vem salvar a nossa Cidade que caiu num marasmo e está galopando para uma falência política (no sentido social e económico do termo), é na sua génese errada, até por morrer à nascença, com tanta polémica emergente. Utilizando a palavra marasmo (desejaria utilizar antes a palavra inactividade), gostaria de dar (relembrar) vários exemplos (tantas vezes escritos nas páginas dos nossos Jornais) que estão, na origem desta indolente posição Tomarense: Quem entra em Tomar pela estrada que vem de Leiria, encontra um largo em terra batida, esburacada, lamacenta e feia, muito feia, que tem carros estacionados e (imagine-se a afronta) um histórico Pelourinho. Ao lado, um arruamento que dá acesso ao Castelo de Tomar. Erva nas bermas, arames de roupa inúteis, paredes esmurradas, muros pintados de musgo, habitações devolutas cuja descrição nem me vou dar ao trabalho de escrever, até porque a fotografia fala por si, continuando: Calçada esburacada, esburacada e sem calçada, pedras soltas, muros partidos, etc. etc. etc. Gostaria de descrever o (que deveria ser belo) percurso que vai do Largo do Pelourinho até ao Castelo de Tomar com muito romantismo e dignidade, mas é impossível. Um belo Postal Ilustrado a apimentar a fotografia para Alemão ver. Assim, lamento informar que Tomar, a Cidade de Tomar, está com uma imagem e muito semelhante a este “percurso turístico”. Mais: As entradas da Cidade são um regalo de se ver, senão vejamos: Av. Nuno Alvares Pereira (entrada, lado direito) um belo Postal Ilustrado com barracas, lixo e sucata a apimentar a fotografia para Inglês ver. Entrada pelo Alvito com as belíssimas bermas ervadas, inclui igualmente sucata, curiosamente. Oficinas de automóveis que enchem de chapa velha áreas imensas, conspurcando o olhar de quem passa (será que ninguém vê o que eu vejo), um belo Postal Ilustrado a apimentar a fotografia para Francês ver. Mais: os edifícios devolutos na Zona velha da Cidade, nomeadamente o antigo Colégio Feminino, o Convento de Santa Iria (já estou farto de escrever e ouvir falar destas coisas). Mais: A área da Ponte do Flecheiro e Igreja de Santa Maria dos Olivais com demasiado cimento, poucas árvores, pouco jardim. Enfim, já estou cansado de mencionar exemplos que levaram ao marasmo, à inactividade e a esta indolente posição Tomarense (escrevo com frontalidade: Há-de vir o dia em que um dos nossos ex-líbris, a Roda do Mouchão, vai cair por falta de manutenção, porquê?... Porque não é importante…). Temo que da Cidade Jardim nos resta pouco. Somos sim uma “Cidade de Betão”. Habitações mal construídas, feias, caras que transformaram a cidade de Verde em Cinzenta (e ainda querem mais cinzento?...). TOMAR ESTÁ CINZENTO as suas gentes estão cinzentas, tristes e não temos quem nos anime... Remato com a ideia de que, realmente, Funicular em Tomar, não obrigado. Mas… Quanto ao resto, avancem, pois é e será uma boa causa.
Por: Joaquim Francisco - Apoio e Colaboração: Celeste Nunes. 16-03-2010
In Jornal Cidade de Tomar - Edição 3904 - 2010-03-02

domingo, 31 de janeiro de 2010

O meu Primeiro Pensamento

Olá

Se calhar esqueci-me.

Será? certo paciência.